Não foram os romanos que pregaram a Jesus na cruz. Não foram os cravos que O prenderam na cruz.
O que O manteve ali foi a convicção de que era necessário que Ele levasse os nossos pecados – Ele, que era puro, deveria ser feito pecado – e que a ira de Deus fosse derramada, não sobre a criação, mas sobre o Criador.
Quando Aquele que não conheceu o pecado fez-se pecado por nós, quando o Único puro foi coberto com todas as iniquidades de todos os homens, Deus não convocou Seu exército de anjos para salvá-Lo. Não fez porque preferiu entregar Seu próprio Filho a desistir de nós.
Não importa o que você tenha feito, não é tarde demais. Não importa o quão distante esteja, não é tarde demais. Não importa a gravidade do erro, não é tarde para se arrepender de abandoná-lo – seja livre.
O que faz um cristão ser cristão não é ser perfeito, mas perdoado.
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